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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Processo de Aprendizagem em Liderança - Post 13/2015 - Execução do Programa

Todo o caminho percorrido nas várias etapas do Processo de Aprendizagem em Liderança leva a este momento muito especial de realização do Programa de Treinamento e Desenvolvimento dos Líderes. É nesta etapa que tudo o que foi pensado e planejado será apresentado. Os conhecimentos, as habilidades, as experiências, etc., do instrutor e/ou facilitador do ensino e aprendizado serão colocados à prova.

Vale esclarecer que este papel de instrutor e/ou facilitador de aprendizagem tem por finalidade apoiar as pessoas nos seus processos de mudança, possibilitando a descoberta de novas formas de pensar, sentir e agir (querer) sobre as diversas e diferentes situações que envolvem sua vida, destacando-se aqui aquelas relacionadas diretamente ao seu ambiente profissional.

O sucesso do programa em grande parte decorre dos conhecimentos hábeis e da vivência dos facilitadores que, mesmo contando com a necessária preparação, pode (e deve) adaptar-se às situações reais e presentes na dinâmica de realização.

Talvez, nos dias de hoje, essa adaptação seja mais necessária, visto que a ‘realidade’ se acha muito mais presente, por conta dos meios de acesso às informações disponíveis a todos os participantes. Tudo ou quase tudo está ocorrendo em “tempo real”, todos ou quase todos têm acesso às informações.

Os consolidados paradigmas que orientavam a formação dos instrutores e/ou facilitadores de T&D precisam ser revisitados e se adequarem às novidades metodológicas e instrumentais que apoiam a condução dos programas atuais.

Comentei no decorrer dos posts sobre estas metodologias e instrumentos e, não há dúvidas, elas evoluíram muito, continuarão a evoluir e sempre estarão exigindo uma atualização permanente dos profissionais que escolheram trabalhar no ambiente do ensino e aprendizagem das organizações.

Aqueles que, como eu, trabalham na área há muito tempo, sabem da importância e da necessidade de estarem sempre ‘aprendendo’. Há uma profunda satisfação pessoal, até mesmo um sentido muito próprio e individual de realização quando, ao término de um programa, os participantes revelam suas percepções e avaliações sobre os conteúdos e forma de condução.

Este é último post deste tema, que comecei a tratar no ano anterior e dei continuidade neste ano. Como disse no primeiro post deste ano, o assunto não se esgota e nem abrange todos os desdobramentos e aprofundamentos possíveis de serem trabalhados.

Longe disso, as necessidades de treinamento e desenvolvimento da posição de liderança devem ser entendidas como um processo contínuo, que se renova a cada ciclo de gestão em vista das modificações e inovações verificadas tanto no contexto de negócios como no ambiente interno das organizações.

Aqueles que já estiveram comigo em programas de desenvolvimento de líderes, provavelmente já conhecem a frase, atribuída a São Paulo, que costumo utilizar ao encerrar meus eventos, que diz assim:

“Ensinar é só mostrar que é possível, aprender é tornar possível para você mesmo”.



Muita disposição, determinação e muita paciência para enfrentar os desafios que se apresentarão no próximo ano. 

Abraços a todos que me acompanharam.


Zuvela

Um comentário:

  1. Estar vivo é isto ... aprender sempre. E ensinar é aprender fazendo. E saber que em cada 100 com certeza em um fica uma semente de evolução, e ao longo dos anos ... ficam muitas e muitas sementes pelo Brasil a fora. Parabéns pelo texto e encerramento do ano e sobretudo parabéns pelo trabalho. Feliz 2016 ! abraços,

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